Acho de extrema
importância a utilização das TIC na educação superior, pois como no próprio
texto "Estágio e Docência (PIMENTA; LIMA, 2005/2006)", as autoras citam para nós de forma clara,
todas as crianças que nasceram a partir dos anos 2000 vieram na era digital da
comunicação, por isso é importantíssimo que todo discente em processo de
formação tenha algum contato com as tecnologias. Sou um exemplo disso, pois
durante o meu processo de formação tive alguns contatos diretos com as TIC,
posso citar como exemplo as disciplinas educação e as tecnologias e estágio
supervisionado I, ambas abordam as Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação
(TDIC) na educação e como fazer uso delas na sala de aula. No começo de cada
disciplina confesso que fiquei um pouco assustada e me perguntando. O que será
que esta disciplina trará de novo para mim? Será que vou conseguir acompanhá-la?
E embora tenha me assustado ao me deparar com tantas novidades, que antes eram
desconhecidas para mim, hoje consigo perceber a importância delas na minha
formação enquanto aluna de graduação e futura profissional que sou, pois a todo
instante vemos alunos cada vez mais fazendo uso e dominando as tecnologias em
sala de aula e principalmente fora dela. Por isso diante da minha própria experiência
enquanto discente, sou a favor do uso das TIC durante a formação inicial de professores
e penso que os mesmos deveriam estar sempre dispostos a aprender mais, buscando
sempre cursos de formação continuada e também acompanhando o avanço das TIC e principalmente
fazendo uso das mesmas nessa nova era na qual vivemos.
Cantinho da Eraldina
quinta-feira, 15 de agosto de 2019
quinta-feira, 11 de julho de 2019
Alfabetizarte (Aula Interativa), reflexão.
A aula interativa
(Alfabetizarte), ministrada pela professora Albene Mara Andrade Fonseca de
Salvador-BA, foi muito diferente da realidade que encontramos hoje na educação
infantil, se nós enquanto adultos e alunos de estágio I e III gostamos e nos
surpreendemos, imagine o que não aconteceria com as crianças se a mesma aula fosse
aplicada para elas. A professora ensinou brincando e divertindo a todos
inclusive a ela mesma, Albene Mara nos mostrou com seu jeito simples e educado
de ser, a importância da música, da contação de história, do uso dos movimentos
do corpo, das rodinhas diárias, tudo isso a favor do desenvolvimento e da própria aprendizagem e isso é justamente tudo o
que as crianças mais gostam de fazer, usar a imaginação, criatividade e energia
que todos os pequeninos possuem. E por que não usar tudo isso em beneficio deles
mesmos e da sua própria aprendizagem? Mas infelizmente no atual sistema educacional
brasileiro e nas políticas educacionais o que vemos é uma realidade bastante
diferente quando o assunto é o ensino das artes, pois nada mais é do que
pintura e desenho. Daí a importância da aula e da palestra da professora Albene
Mara para nós enquanto alunos em processo de formação, para percebermos que
existem outros métodos e formas de aprendizagem muito mais interessantes e
satisfatório do que aqueles aos quais muitos de nós já vivenciamos e aprendemos
ao longo da nossa trajetória na vida escolar.
sexta-feira, 7 de junho de 2019
Aprendendo com o estágio a ver as diferenças na educação
Considero o estágio
muito importante no processo de formação inicial de professores, pois é na
prática, vivenciando e atuando que realmente iremos aprender a ser ou não um
bom profissional. Claro que a experiência é individual e cabe a cada um tirar
suas próprias conclusões, até mesmo porque cada escola, sala de aula,
representa uma realidade totalmente diferente. Percebo que muita coisa ainda não
mudou ao longo das décadas, até mesmo porque as mudanças no sistema educacional
só serão realmente percebidas quando os professores levarem em consideração o
conhecimento prévio dos alunos e também procurarem estar sempre fazendo uma boa
formação continuada. Com minhas visitas a escola percebi que o professor
tradicionalista ainda é muito presente no processo de ensino-aprendizagem e
isso é um fator que se assemelha e muito com a minha formação nos anos
iniciais, educação muitas vezes imposta sem quase ou nenhum questionamento, o
espaço onde se produz a educação, é muito restrito ao ensino em sala, igual a
minha época. O que achei diferente foi a forma como os alunos se dirigem aos
professores, com uma total falta de respeito, nos meus anos iniciais tínhamos tanto
respeito pelos nossos professores, como se eles fossem nossos segundos pais, hoje
infelizmente o desrespeito ao professor já começa na educação infantil, fator
totalmente diferente de quando eu estudava. Com isso pude perceber que existem
coisas que se assemelham e muito com a minha formação e outras são muito
diferentes, outro exemplo muito diferente é que atualmente uma criança inicia
seus estudos mesmo em escola pública com apenas três anos de idade, quando fui
a escola pela primeira vez frequentar uma sala de aula, já ia completar meus
oito anos de idade, pois no início dos anos noventa os alunos só entravam na
escola quando completavam sete anos. Portanto como percebemos existem muitas
diferenças e semelhanças com a educação da atualidade, cabe a cada professor o
papel de estimular o pensamento crítico e criativo dos alunos logo nos anos
inicias.
quinta-feira, 16 de maio de 2019
Pequena reflexão sobre a minha vida escolar
Minha trajetória na
vida escolar desde a educação básica até o ensino médio, foi sempre baseada no
tradicionalismo, a aprendizagem sempre imposta pelos professores, minha única
alternativa era aprender ou até mesmo decorar para passar de ano. Era um ensino
aprendizagem muito tradicional e técnico, onde o aluno tinha como principal
função reproduzir conhecimento. A mudança no meu ensino só passou a ser de
forma diferenciada, depois que entrei na universidade, onde pude vivenciar
outras formas de aprendizagem, que me levam a pensar, refletir e construir dia
após dia meu conhecimento. Na própria universidade já tive exemplos de
professores mediadores do conhecimento, que me servem de exemplo e inspiração,
principalmente por levar em consideração os meus conhecimentos prévios construídos
ao longo da minha trajetória escolar e de vida, sem dúvida alguma esses me
servem de inspiração para a minha futura profissão. Porém mesmo esses
professores universitários me servindo de exemplo para ser um bom profissional
do futuro, tenho plena certeza que a universidade em si não é suficiente para
que eu seja uma boa profissional, pois existem coisas que só irei aprender e
ensinar quando realmente passar a trabalhar em sala de aula, já que a realidade
é muito diferente da teoria. Com a leitura do texto (A escola como espaço
cultural), pude perceber ainda mais o quanto a realidade escolar é diferenciada,
eu seguiria o modelo de observação apresentado no texto, pois antes de tudo um
bom professor precisa ser um observador, para que assim possa fazer a diferença
na vida dos alunos.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019
Vivenciando um pouco de conhecimento
No dia de ontem saímos de Itabaiana do Campus Professor Alberto Carvalho localizado na cidade de Itabaiana, com destino a Capital sergipana Aracaju, na oportunidade estava presente a turma de pedagogia 2016.2, a nossa querida mestranda Arlene e o motorista Gerson, a professora doutora Simone Lucena já aguardava ansiosa por nossa chegada no primeiro lugar das nossas visitas o Oceanário um local bastante visitado por turistas, já que o mesmo fica situado na orla de atalaia, um dos cartões postais da capital sergipana. Lá pela manhã tive a oportunidade de conhecer uma das bases do projeto Tamar, que cuida e zela pela preservação de algumas espécies de tartarugas marinhas, peixes, crustáceos entre outros. Um lugar muito agradável e rico em conhecimento, pois na oportunidade me conscientizei ainda mais sobre a importância de não jogar lixo na natureza e ao redor das praias, pra não colocarmos em risco a vida desses e outros animais.
Na oportunidade vimos também o lago dos tubarões, confesso que nunca imaginei um dia chegar perto de algum, mas foi muito interessante a experiência e algumas curiosidades que ouvimos sobre o mesmo, como por exemplo os tubarões não se alimentam de carne humana, ele ataca o homem apenas para se defender, mas em muitos casos e a depender do local pode levar a vitima a morte.
A tarde tive a oportunidade de visitar pela segunda vez o museu da gente sergipana, um lugar encantador, onde encontramos um pouco mais sobre a cultura, a história do nosso povo e do nosso estado, algumas curiosidades, um pouco das feiras, das riquezas produzidas aqui, além de personagens marcantes que marcam a história de Sergipe até os dias de hoje. Sem dúvida um dia muito agradável e rico em conhecimento do qual sempre iremos lembrar com muito carinho, principalmente porque na oportunidade vimos a teoria relacionada com a prática, experiência essa que para muitos foi a primeira fora do ambiente das salas de aula da universidade.
Local mais engraçado do museu as gírias e ditados populares de várias cidades do estado de Sergipe, muito legal algumas palavras eu já sabia o significado, outras nunca tinha se quer ouvido falar, como por exemplo divera e boga, não lembro de ter as visto antes.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2019
conhecendo um pouco mais sobre recursos educacionais abertos
https://www.flickr.com/photos/reanetbr/16299344604 |
O REA surgiu na organização das nações unidas logo no início dos anos 2000 e desde então tornou-se ferramenta indispensável no processo de ensino aprendizagem, principalmente devido ao grande avanço das tecnologias em rede. Os recursos educacionais abertos são muito utilizados no processo educativo, pois são tantos materiais, tais como, livros, vídeos, revistas entre outros, que estão disponíveis na internet, porém nem todos estão em formatos abertos e com compartilhamento livre, para que não apresentem problemas com direitos autorais a nenhum indivíduo que fizer uso dos mesmos. O REA é uma ferramenta cada dia mais importante no processo educativo, pois é através dos recursos educacionais abertos que podemos compartilhar informações, fotos, vídeos com segurança, sempre tendo o devido cuidado de verificar se tal informação ou imagem está aberta ao público, para que assim não causemos nenhum tipo de problema no futuro.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2019
Reflexão sobre o profissional do futuro
https://pxhere.com/pt/photo/1456909
Diante de tudo que estamos presenciando na educação em nosso país, tantas escolas fechadas sem quaisquer explicação, tantos profissionais da educação desempregados. Me pergunto se realmente existirá escolas e salas de aula no futuro? Mas por outro lado diante dos avanços tecnológicos, acredito que aqueles professores que conseguirem acompanhar o avanço da tecnologia, serão professores autores e construtores de conhecimento. Acredito que para ser um bom profissional no futuro é preciso antes de qualquer coisa ser mais humano, antes de ter qualquer formação profissional e olhar com sentimento e afetividade para os alunos, mostrando a eles que mais importante do que ter é ser. O curso de pedagogia traz para nós essa reflexão durante o processo de formação, pois nos mostra ao longo dos períodos e das disciplinas cursadas que devemos parar e olhar para nós mesmos e vê o tipo de ser humano e profissional que queremos ser e no qual estamos nos transformando.
Assinar:
Postagens (Atom)
Aprendendo com as tecnologia em minha formação
Acho de extrema importância a utilização das TIC na educação superior, pois como no próprio texto "Estágio e Docência (PIMENTA; LIMA,...
-
No dia de ontem saímos de Itabaiana do Campus Professor Alberto Carvalho localizado na cidade de Itabaiana, com destino a Capital sergipan...
-
Minha trajetória na vida escolar desde a educação básica até o ensino médio, foi sempre baseada no tradicionalismo, a aprendizagem sempre ...
-
A aula interativa (Alfabetizarte), ministrada pela professora Albene Mara Andrade Fonseca de Salvador-BA, foi muito diferente da realidad...